Dia 8 de agosto completamos um ano de casados. Mas resolvemos comemorar nossas Bodas de Papel no sábado, dia 7, porque não podíamos perder a chance de assistir à peça do G7 - Paixão Nacional - por menos da metade do preço com um casal de amigos.
Já havia esquematizado tudo: jantar româmtico em casa, com direito a fondue de carne e chocolate. Tudo teria fluído às mil maravilhas se... a dondoca aqui, depois de um ano de casada, tivesse aprendido a cozinhar direito. 10:30h da manhã, e a Dona Vi batia na porta da casa da mãe, quase choramingando:
- Como-eu-tempero-uma-carne-pelo-amor-de-Deus?
É, meus caros, a verdade tem que ser dita: não morro de fome, mas não posso dizer que minhas carnes têm saído no ponto...
Meio-dia e a Dona Vi na casa da mãe, pesquisando receita na internet, almoço atrasado, feira por fazer, desespero batendo... Mami e papi se compadeceram. Papai levou filhota pra comprar carne. Mamãe ensinou mais uma vez a temperar. Ufa! Alívio. Mas os planos para a noite mudaram, anyway.
Tarde de cochilo e tardinha de corrida desesperada atrás de salão de beleza. Chego em casa esbaforida, mais preocupada com a bronca do maridão pela demora do que com o jantar propriamente dito. Quando abro a porta do apê, quem me recebe? Um lindo e enorme vaso de orquídea branca com miolo rosa-choque. E ele calmamente sentado no sofá - pronto, diga-se de passagem - assistindo a TV.
Me arrumei voando e comemos fondue - claro, no restaurante. A esta altura do campeonato, esperavam o quê? E com direito a rodízio!

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